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Quando Deus tem um chamado

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“Quando percebi que esse era o chamado de Deus para minha vida, eu chorei muito e pedi perdão ao Senhor. Eu disse estas palavras: ‘Senhor me dê uma segunda chance para fazer algo por uma criança, e eu prometo fazer o meu melhor.’”

Um monge budista, cuja história já foi contada pela Portas Abertas, depois de tornar-se cristão, além de ser um ótimo evangelizador, também foi chamado a ter um ministério com crianças, o que tornou sua história ainda mais interessante, já que ao nascer, foi amaldiçoado, assim que os pais consultaram os astros e então o ‘horóscopo’ disse que ele seria uma pessoa ruim. Mas Deus mudou os rumos da vida dele, transformando o que chamaram de ‘maldição’ numa bênção para muitas crianças que passam por sua vida.

“Como pastor, eu pensei que o ministério infantil e a Escola Bíblica pertenciam às mulheres. Durante um tempo, eu ajudei minha esposa com as aulas, até que um dia, uma senhora vinda de uma das aldeias, nos trouxe um menino órfão, que era espancado pelo padrasto. A mãe do menino me pediu socorro, ela procurava um orfanato. Eu tentei ajuda-la procurando um, mas não encontrei. Alguns meses depois, um pai desesperado com o filho, disse que, acidentalmente, havia ingerido veneno, e me pediu ajuda para leva-lo ao hospital. Eu mesmo carreguei o menino até a maca, mas já era tarde demais e o menino morreu na minha frente. Futuramente, eu soube que o garoto havia se suicidado”, conta Dayaratne.

E assim, muitas e muitas outras vezes, as pessoas procuraram o líder cristão, pedindo socorro por causa de seus filhos. “Quando percebi que esse era o chamado de Deus para minha vida, eu chorei muito e pedi perdão ao Senhor. Eu disse estas palavras: ‘Senhor me dê uma segunda chance para fazer algo por uma criança, e eu prometo fazer o meu melhor’. Depois de dois meses, num hospital, conhecemos uma garotinha de apenas 4 anos, que havia sido violentada pelo padrasto. Enquanto a mãe contava a história para mim e minha esposa, eu senti que aquela era a minha segunda chance, então a mãe nos entregou a menina e nós a adotamos”, lembra ele.

“A menininha passou a nos chamar de ‘pai’ e ‘mãe’ e brincava com nossos três filhos como se fossem irmãos. Ela estava realmente feliz e livre de sofrer qualquer outro tipo de violência. Foi quando oramos e pedimos a Deus ‘Senhor, nos mande mais crianças’. Construí outra casa para esta finalidade, e quando terminei, já tínhamos 16 ‘filhos’. Crianças de rua começaram a chegar, e nós protegemos todas elas, enviando para a escola, alimentando, damos roupas, brinquedos e muito amor. Tivemos alguns problemas, no início, por que os monges nos denunciaram para o governo. Então, registramos conforme a lei, e hoje, temos a ajuda da Portas Abertas e, atualmente, somos a ‘Casa Abrigo Visão Ágape’ no Sri Lanka. Agradecemos a todos os que colaboram com esse lindo projeto e pedimos para que se lembrem sempre de nós em suas orações”, finaliza Dayaratne.


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Crianças cingalesas enfrentam perseguição religiosa

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Professores e alunos consideram as crianças cristãs como uma verdadeira maldição; além da discriminação, os pequenos que seguem a Cristo também são hostilizados

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No Sri Lanka, relatórios atuais mostram que até mesmo as crianças estão enfrentando a perseguição religiosa, mas de forma diferente dos adultos. Nas áreas rurais, por exemplo, as crianças cristãs são obrigadas a observar os rituais budistas nas escolas. Caso alguma se negue, então é imediatamente punida. Houve até mesmo casos em que crianças foram multadas. Mas a hostilidade aos pequenos que são de famílias cristãs, não é novidade no país. De acordo com Rina*, de 21 anos, filha de um líder cristão, em seus tempos de escola as coisas já eram difíceis.

“Quando eu estava na 5ª série, lembro que um tsunami atingiu o país e cerca de 30 mil pessoas morreram. Eu estudava em Hambantota e até hoje me lembro dos escombros, do caos e das lágrimas das pessoas que se sentiram perdidas. Lembro também que uma professora veio até mim e disse que eu tinha culpa por aquela catástrofe. Os cristãos eram vistos como uma maldição e as pessoas diziam que Deus estava punindo o Sri Lanka por causa da presença dos cristãos naquelas terras. Aquela professora me odiava, mas eu orei pela vida dela, apesar de ter me sentido muito só e mal por saber que a igreja era vista daquela forma em meu próprio país”, conta Rina.

A família dela não foi atingida pelo tsunami, mas dois de seus colegas de classe perderam tudo. Os pais de Rina ajudaram essas famílias da forma como puderam. Um tempo depois, a mesma professora que havia amaldiçoado os cristãos, pediu uma lista com os nomes das pessoas que ajudaram os meninos e com as especificações do que lhes deram. Na lista de Rina constavam roupas, sapatos, mochilas, artigos escolares, entre outras coisas. Quando a professora examinou a lista, seus lábios se curvaram em um pequeno sorriso para Rina. “Eu pensei comigo ‘ela deve ter achado a minha lista divertida’. Dias depois tivemos uma conversa e eu perguntei como uma aluna da 5ª série poderia ter causado um tsunami. Percebi que minha professora reconheceu que os cristãos não são más pessoas e nem amaldiçoados”, conta ela. Assim como Rina, as crianças cristãs dos dias de hoje também enfrentam vários desafios em sala de aula. Professores e alunos ainda os hostilizam e os ridicularizam na frente de todos. Em suas orações, apresente eles.

*Nome alterado por motivos de segurança.


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Cristão indiano é liberto pela polícia saudita e volta para seu país

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Sete meses e sete dias depois de ter sido sentenciado, torturado e preso por acusações de “espalhar o Cristianismo” na Arábia Saudita, o indiano Brian O´ Connor foi deportado para o seu país de origem.

O indiano embarcou em um avião da Saudi Arabian Airlines de Ryadh às duas horas da manhã. Ele foi recebido por amigos cristãos que já estiveram em território saudita.

“É um milagre”, Brian disse à Compass por telefone da casa de sua tia perto de Bombay. “Deus tem operado milagres em minha vida, e continuará a agir assim”. Foi a primeira reunião de O´Connor com sua família desde abril de 1998, ano em que ele foi trabalhar na Arábia Saudita.

Brian disse que foi deportado incondicionalmente por autoridades sauditas. Ele foi liberto da Prisão AL-Hair às nove da noite e transferido para o terminal do aeroporto da capital.

Suas algemas foram removidas enquanto oficiais do aeroporto o entregaram à imigração, tendo a permissão da polícia para sair da prisão e poder ver seus amigos sauditas.

Depois de ser acompanhado através do portão de embarque, Brian foi tratado como um passageiro normal, principalmente estando entre os outros viajantes.

No dia 20 de outubro, Brian tinha sido acusado pela corte islâmica com uma sentença de três meses e 300 chibatadas. Mas o indiano tinha recusado aceitar o veredicto, apesar da advertência do juiz de que ele poderia passar por punições mais severas caso rejeitasse a decisão da justiça.

Sendo assim, na noite do dia 30 de outubro, Brian O´Connor disse que foi informado, sem nenhuma explicação, de que estava sendo deportado. Entretanto, depois de ter sido liberado de sua cela naquela mesma noite, oficiais da prisão disseram que não era possível devolver a ele o dinheiro confiscado.

Quando ele insistiu que o dinheiro teria que ser devolvido, um oficial perguntou, “afinal você quer ir para o aeroporto ou ter o seu dinheiro de volta?”.

“Eu disse que queria as duas coisas”, disse ele à Compass. “Esse dinheiro pertence a Deus, e deve ser usado somente para Ele”. Para a surpresa dos oficiais, Brian calmamente voltou para a sua cela, aguardando mais dois dias de prisão até o próximo vôo, tendo o seu dinheiro de volta.

Brian O´Connor tinha persistentemente negado duas alegações contra ele por um grupo de “muttawa” (polícia saudita religiosa) que o deteve no dia 25 de março, agredindo-o fisicamente e o torturando por sete horas levando o até a delegacia. A muttawa alegou que ele foi pego vendendo licor e vídeos pornográficos.

Mas durante sua audiência no dia 15 de setembro, Brian confirmou as acusações de que ele tinha Bíblias em sua casa, declarando abertamente que ele tinha trazido de seu país para uso pessoal.

Ele também testificou que depois que as autoridades sauditas disseram publicamente, em abril de 2003, que não-muçulmanos eram “livres de praticar a religião em particular”, ele passou a realizar estudos bíblicos em sua casa para cristãos expatriados.

Brian O´Connor, de trinta e seis anos, tinha trabalhado como agente de carga para a Saudi Airlines no aeroporto de Riad nos últimos seis anos.

A prática rígida do islamismo Wahhabi não permite liberdade de religião, embora o governo alegue “tolerância” para com os milhares de não-muçulmanos trabalhando nos país que querem ter liberdade religiosa em suas vidas particulares.

Pela primeira vez no mês retrasado, o Departamento do Estado Americano classificou a Arábia Saudita como um dos oito países de preocupação particular por suas “transgressões apelativas para com a liberdade religiosa”.

FonteCompass Direct
TraduçãoFabio Caruso Melo

Histórias de Israel: o rabino xiita e o general de esquerda

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Libanês que foi agente infiltrado no Hezbollah vê filho condecorado, em meio a agito político sobre a atuação das forças armadas
 Libanês que foi agente infiltrado no Hezbollah vê filho condecorado, em meio
a agito político sobre a atuação das forças armadas

Um libanês muçulmano que fugiu para Israel e se converteu ao judaísmo já é um espanto em si. Mas a trajetória que levou o xiita Ibrahim Yassin a se tornar o rabino Avraham Sinai é tão inesperada que não parece verdade.

Aliás, muitas coisas estão acontecendo atualmente em Israel e seu entorno que provocam estranhamento à primeira vista, quando a realidade é que estão entranhadas na história de um país que ainda vai fazer 70 anos, com uma religião – e uma narrativa – de quase seis milênios.

Confira abaixo essa incrível história, contada pela jornalista Vilma Gryzinski, em sua coluna Mundialista de ‘Veja’.

O pai, o filho e uma guerra nada santa

O rabino Sinai apareceu em público na semana passada, quando seu filho Amos, integrante da conhecida Brigada Golan, foi um dos 120 militares que receberam uma comenda do presidente Reuben Rivlin. Para fins de propaganda, sua história é espetacular e vale ser contada.

Quando era Ibrahim Yassin, ele viveu a infernal guerra civil no Líbano. Diz ter visto um grupo de combatentes palestinos – um dos principais componentes estrangeiros do conflito – amarrarem sua filha entre dois carros, cada um levado em direção oposta.

A mulher de Yasmin estava prestes a dar a luz, sem nenhuma assistência, quando Israel entrou diretamente no pantanal libanês. Yassin pediu ajuda a uma patrulha israelense, sua mulher foi levada de helicóptero para Haifa e ele se tornou um colaborador.

Naquela época, um grupo militar xiita chamado Hezbollah estava começando a agir, disputando o poder com a outra organização criada pelo Irã, a Amal. Uma célula do Hezbollah capturou Yassin. Ele foi torturado pessoalmente por Imad Mugnieh, que depois se tornaria um personagem conhecido e ao qual voltaremos mais adiante.

“Não tinha um dia em que eu não desmaiasse aos pés dele”, disse o ex-xiita a uma televisão israelense. Até que seu filho pequeno fosse levado ao calabouço e “queimado vivo na minha frente”. Yassin diz que convenceu o grupo de sua inocência, entrou para o Hezbollah  e, durante dez anos, operou como  um precioso agente de Israel.

Em 1997,  quando achou que ia cair, recebeu ajuda dos israelenses para fugir com a família. Converteu-se, mudou de nome, virou rabino e Amos, o soldado homenageado, é o quarto filho de Yassin, hoje Avraham Sinai, a prestar serviço militar nas Forças de Defesa de Israel, o nome das forças armadas do país, chamadas de Tsahal ou pela sigla em inglês, IDF.

Nessa época do ano, Israel tem datas importantes, como o aniversário de sua fundação e o Dia do Memorial do Holocausto (5 de maio). Num discurso nesse dia, o major-general Yair Golan, vice-chefe do estado maior das forças armadas, fez uma declaração execrável, habitualmente ouvida entre as esquerdas de todo mundo que, por má fé, ignorância ou antissemitismo puro e duro, comparam a repressão israelense aos palestinos à Alemanha nazista.

“Se tem uma coisa que me apavora nas memórias do holocausto, é identificar os hediondos processos que aconteceram na Europa há 70, 80 e 90 anos e encontrar sinais de sua existência aqui, entre nós, em 2016”, disse Golan. A esquerda mais à esquerda de Israel diz coisas semelhantes, mas é claro que na boca de um general a repugnante comparação provocou uma bombástica discussão política.

Ainda mais depois que o chefe de Golan, Moshe Yaalon, o ministro da Defesa, apoiou indiretamente as declarações, conclamando todos os oficiais a “não ter medo de falar o que acham”. Yaalon também havia dito que perde o sono à noite por causa da minoria que “tenta influenciar a imagem e os valores” das forças armadas.

Desde antes da criação do estado de Israel, forças antagônicas disputam o comando político e a condução militar do país. Os ultra-nacionalistas, que perderam esse confronto lá atrás, renasceram em diversas correntes, integradas ou rompidas com o jogo político tradicional. O primeiro-ministro Yitzhak Rabin, por exemplo, foi assassinado pelo militante de um grupo que reunia todos os extremos: religioso, nacionalista e supremacista.

O caso mais recente envolve um sargento ligado a essa matriz, Elor Azaria, que atirou num palestino já dominado, depois de um ataque a facadas, a modalidade de violência que mais preocupa os israelenses atualmente.

Houve uma enorme reação à prisão de Azaria entre os ultra-nacionalistas. Foi a ela que Yaalon se referiu. O ministro, que não tem nada de esquerdista, disse também que isso não é questão de direita ou esquerda e que as forças armadas não admitirão soldados “rápidos no gatilho, vinganças ou perda do auto-controle”.

Perda de disciplina é o pesadelo de qualquer comandante militar, ainda mais num país minúsculo, com os problemas que Israel tem. Mas, como Yaalon avançou pelo terreno político, teve que se retratar: as forças armadas, disse depois de chamado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, seguem as orientações dos governantes eleitos pelo povo.

Parece óbvio e, evidentemente, não é, tanto pelo papel e a importância  dos militares de carreira na vida nacional, quanto pelo fato de que todos os israelenses, à exceção da maioria dos religiosos ultra-ortodoxos, têm que mandar seus filhos para fazer o serviço militar.

Curiosamente, um dos assuntos menos estrondosos dos últimos dias em Israel foi a morte, numa “grande explosão”, do comandante militar do Hezbollah, Mustafa Badreddine. Ele estava na Síria, operando o contingente dos libaneses xiitas que lutam para impedir a queda de Bashar Assad e a consequente derrocada para a minoria muçulmana, rompida e em estado de guerra com a maioria sunita.

Saiba mais: Líder do Hezbollah é morto em explosão perto de Damasco

O fato mais comentado, em Israel, foi que Badreddine não parece ter sido alvo de nenhuma operação israelense. Não há escassez de inimigos para o Hezbollah na Síria – 1 400 de seus combatentes já foram mortos lá e não parece que os vivos enfrentem perspectivas muito mais tranquilas.

Mas todos os antecessores de Badreddine foram mortos por Israel. Entre eles, Imad Mughniyeh, o iniciante que torturava o rabino Avraham Sinai quando ele ainda se chamava Ibrahim Yassin. Mughniyeh ascendeu ao topo no Hezbollah. Foi morto numa explosão em Damasco, em 2008. Seu filho, Jihad, também morreu num bombardeio israelense que acertou uma comitiva de líderes do Hezbollah e de seus operadores iranianos.

Ostensivamente, Israel só interfere na Síria para pegar homens marcados para morrer, por atentados terroristas praticados contra israelenses, ou impedir a transferência de mísseis antiaéreos de alta precisão para o domínio do Hezbollah no Líbano. É claro que o país opera em várias outras frentes, guiado por uma premissa que parece mais difícil de responder do que nunca, embora tão complicada quanto sempre: como defender melhor os seus interesses nacionais?

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Fonte: Veja/Mundialista


Foto de menina de 9 anos orando por morador de rua viraliza

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A publicação foi compartilhada mais de 10 mil vezes

A publicação com a foto da pequena Harmony foi compartilhada mais de 10 mil vezes

A foto de uma garotinha orando por um morador de rua em Chicago, os EUA, viralizou nas últimas semanas depois de ter sido publicada no Facebook.

O registro foi compartilhado pela prima da pequena Harmony, Aris Billingsley. Ela contou que a menina acabou de completar 9 anos e surpreendeu a família com seu pedido de aniversário. Ela optou por presentes que pudessem ser doados para pessoas em situação de rua.

“Então, minha priminha Harmony fez 9 anos na semana passada. Perguntaram o que ela queria ganhar de aniversário e ela pediu que toda a família aparecesse, mas que comprasse presentes para ela dar para pessoas em situação de rua! Então, ela foi a um abrigo e distribuiu presentes e dinheiro”, escreveu Aris.

No dia de entregar os presentes, Harmony aproveitou para orar por um morador de rua. Emocionado com a ação da menina, o homem se abaixou e chorou e foi nesse momento que Aris tirou a foto.

“É incrível que o coraçãozinho dela seja tão grande! Tudo em Chicago é real… o amor é real, o ódio é real, os assassinatos são reais, a pobreza é real! E essa é uma foto real da minha priminha incrível orando de verdade por um morador de rua. Eu pensei em compartilhar a foto com vocês porque me tocou, como tocou o homem, que se abaixou chorando. Se quiser compartilhar algo, compartilhe isso”.

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Fonte: Catraca Livre